Domingo 13/12/09 12:h50
Meu futuro não alcança os teus braços
Não caminham os teus passos
E, em minhas mãos há tantos futuros
Que não vi acontecer... e por isso
Anoiteço os meus olhos quando a chuva
Dá o ar de sua graça e encharca minha alma
De solidão... os meus braços não alcançam
O futuro... os meus passos não caminham
A direção dos meus sonhos... e por isso
Se perdem no abismo dessa mesma solidão
Que se mistura a chuva que cai...
O futuro sempre morre nos braços do medo
Que se funde ao acaso, como o beijo do inesperado
Fazendo florescer o impossível
Meu futuro é como a flor que exala
O perfume da noite e fenece pela manhã....
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
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