amo-te em amor profundo
amo-te em mudo silêncio de dor
amo-te no acender da noite
amo-te no desaguar da tempestade em meus olhos
amo-te em amor do meu amor por ti
amo-te como a indelével parte de mim
amo-te amor... minha infinita poesia
minha dor de cada dia...
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
sábado, 20 de novembro de 2010
até quando amo-te
sábado 20/11/2010 12h30
toda declaração de amor
fala de flores...
fala de dores...
toda declaração de amor
grita em silêncio
a emoção contida
a melodia escrita nos olhos
toda a declaração de amor
inspira tristeza e felicidade
ilumina toda a cidade
acende por completo a saudade
toda declaração de amor
é do principio ao fim
sorrisos e lágrimas
minha declaração de amor pra ti
é essa canção triste
que faz viver em meu corpo
toda a tua poesia...
fazendo ser alegria...
a solidão dessa espera
que parece interminável...
toda declaração de amor
fala de flores...
fala de dores...
toda declaração de amor
grita em silêncio
a emoção contida
a melodia escrita nos olhos
toda a declaração de amor
inspira tristeza e felicidade
ilumina toda a cidade
acende por completo a saudade
toda declaração de amor
é do principio ao fim
sorrisos e lágrimas
minha declaração de amor pra ti
é essa canção triste
que faz viver em meu corpo
toda a tua poesia...
fazendo ser alegria...
a solidão dessa espera
que parece interminável...
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
lágrimas da noite
19/11/2010
tenho em meu coração
o teu coração...
em minhas mãos
um vão
onde não te encontro...
tenho em minhas mãos
as tuas mãos
e em meu coração...
uma canção
que chora a tua falta...
tenho em meus olhos
os teus olhos
e no horizonte
a fonte onde derramo
as minhas lágrimas...
tenho um céu vazio
que reclama a lua
que um dia nos iluminou...
tenho um inferno em meu peito
e o céu em minha alma...
tenho em meu coração
o teu coração...
em minhas mãos
o pão da fome...
de Amor jogado ao chão...
tenho em meu coração
o teu coração...
em minhas mãos
um vão
onde não te encontro...
tenho em minhas mãos
as tuas mãos
e em meu coração...
uma canção
que chora a tua falta...
tenho em meus olhos
os teus olhos
e no horizonte
a fonte onde derramo
as minhas lágrimas...
tenho um céu vazio
que reclama a lua
que um dia nos iluminou...
tenho um inferno em meu peito
e o céu em minha alma...
tenho em meu coração
o teu coração...
em minhas mãos
o pão da fome...
de Amor jogado ao chão...
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Quando
22/11/09 13:h54
Quando acordamos sós
É porque sentimos falta de alguém
Esse alguém é quem diz de nossas faltas
Quando nos encontramos sós
É porque já não nos encontramos em nós
Mas em alguém que não está ao nosso lado
Quando sentimos no intimo, saudade do que fomos
É que alguém nos levou para além
E nem esse alguém saberá nos devolver ao que éramos
Quando acordamos sós
É porque sentimos falta de alguém
Esse alguém é quem diz de nossas faltas
Quando nos encontramos sós
É porque já não nos encontramos em nós
Mas em alguém que não está ao nosso lado
Quando sentimos no intimo, saudade do que fomos
É que alguém nos levou para além
E nem esse alguém saberá nos devolver ao que éramos
Única certeza
23/08/09 18h12
É certo que seguirei, mas para onde ir
Se minhas pernas já não querem
Já não ferem o chão movidos pelos
Sonhos que me trouxeram até aqui
É certo que seguirei vivendo, mas o quê
Precisamente toda certeza se desfez
Com a mesma rapidez com que minha tez
Refez meu semblante quando amava
Quando amava estar a cada dia sob sol
Sob o frio que agora me é mais companheiro
Que o calor iluminando meus olhos
É certo que quando tudo se desfizer
Serei eterno na saudade que presunçosamente
Penso deixar para àqueles que me viram passar
É certo que seguirei, mas para onde ir
Se minhas pernas já não querem
Já não ferem o chão movidos pelos
Sonhos que me trouxeram até aqui
É certo que seguirei vivendo, mas o quê
Precisamente toda certeza se desfez
Com a mesma rapidez com que minha tez
Refez meu semblante quando amava
Quando amava estar a cada dia sob sol
Sob o frio que agora me é mais companheiro
Que o calor iluminando meus olhos
É certo que quando tudo se desfizer
Serei eterno na saudade que presunçosamente
Penso deixar para àqueles que me viram passar
Crepúsculo e aurora
21/07/09 21h:29
A vida é como um sorriso
Indiscreto e irônico
Breve, passageira
E incrivelmente triste
A vida consiste da morte
De tudo que em nós existe
De infinito e perecível
Muito mais parecido
Com o que de nós outrora
Fora a imagem mesma desse tudo
Que se desmancha agora
A vida de dentro pra fora
Nos devora, pois que somos
Poente sol, crepúsculo e aurora
A vida é como um sorriso
Indiscreto e irônico
Breve, passageira
E incrivelmente triste
A vida consiste da morte
De tudo que em nós existe
De infinito e perecível
Muito mais parecido
Com o que de nós outrora
Fora a imagem mesma desse tudo
Que se desmancha agora
A vida de dentro pra fora
Nos devora, pois que somos
Poente sol, crepúsculo e aurora
terça-feira, 20 de julho de 2010
Há dias em que tudo é mar
19/07/2010 19h:47
Há dias em que a tristeza
Parece querer nos devorar
Aflora a dor em flor e espinhos
No vermelho da última rosa
Há dias em que a tristeza
Avança os limites do coração
E os pés não encontram o chão
E voa o pensamento em solidão
Há dias em que a tristeza
Aperta o peito de um jeito
Que o único feito plausível
É chorar em prantos
O encanto da dor que é amar
Há dias em que tudo é mar
Há dias em que a tristeza
Parece querer nos devorar
Aflora a dor em flor e espinhos
No vermelho da última rosa
Há dias em que a tristeza
Avança os limites do coração
E os pés não encontram o chão
E voa o pensamento em solidão
Há dias em que a tristeza
Aperta o peito de um jeito
Que o único feito plausível
É chorar em prantos
O encanto da dor que é amar
Há dias em que tudo é mar
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